As Boas Novas é a mensagem sobre Jesus Cristo. A Bíblia diz em Romanos 1:2-3 “Que ele antes havia prometido pelos seus profetas nas santas Escrituras, acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne.”
Que são as Boas Novas? A Bíblia diz em Marcos 1:14-15 “Ora, depois que João foi entregue, veio Jesus para a Galiléia pregando o evangelho de Deus e dizendo: O tempo está cumprido, e é chegado o reino de Deus. Arrependei-vos, e crede no evangelho.”

sábado, 24 de abril de 2010

ALEGRIA COMPLETA!

"Estas coisas vos escrevemos, para que o vosso gozo se cumpra” (1 João 1.4).

Em toda a Bíblia, podemos ver como o Senhor Se preocupa com a nossa felicidade, a qual tem de ser completa, pois só podemos fazer a obra divina com o coração alegre. Quando o Altíssimo nos visita, recebemos essa alegria, a qual é sinal de que podemos tomar posse do que nos foi prometido. Por isso, não há quem consiga tirá-la de nós.

Ser alegre é fundamental na vida do cristão, mas Deus, por sempre desejar o nosso bem, fala-nos, em Sua Palavra, da necessidade de não somente termos essa alegria, mas também de que ela seja plena – afinal, sem ela, não conseguiremos cumprir a Sua vontade e não seremos bem-sucedidos. Portanto, a nossa busca deve ser a de ter um coração alegre para cumprir com louvor os mandamentos que o Altíssimo nos dá.

A Sagrada Escritura nos instrui, no Salmo 100, versículo 2, a servirmos ao Senhor com contentamento. Ora, de outra forma, não teremos como repreender o mal, determinar a bênção ou reivindicar os nossos direitos. Jesus ensinou que, até o momento em que possuímos essa alegria, não temos pedido nada – só pronunciamos palavras –, mas, após tê-la recebido, podemos usar o Seu Nome, e a obra será feita.

A felicidade que deve preencher o nosso coração não é produto da mente, a qual, muitas vezes, regozija-se com algo de bom que recebemos, como, por exemplo, uma decisão judicial favorável, o reencontro de antigos amigos ou parentes queridos etc. Todavia, essa alegria nos é concedida quando o próprio Jesus nos visita (João 16.22b), o que pode acontecer durante a pregação da Palavra, a leitura bíblica ou a meditação sobre aquilo que nos foi ministrado.

Sentir nosso coração contente serve como sinal verde para recebermos as bênçãos divinas, pois, de posse desse contentamento, estamos aptos para assumir o que nos foi revelado como vontade do Senhor, e, agindo com fé, o poder de Deus cumprirá a nossa determinação. Antes dessa bênção, nem os pedidos que fazíamos eram aceitos; aliás, nem eram considerados pedidos (João 16.24). Portanto, meu irmão, prepare-se! Ao receber a alegria em seu espírito, não deixe de orar tomando posse da sua vitória!

O bom é que ninguém conseguirá tirar a nossa felicidade. Agora, para isso, devemos viver as promessas divinas, ler a Bíblia continuamente, orar e louvar o Senhor pelo que Ele nos tem feito entender. Assim, traremos Jesus para nos visitar, e, quando isso ocorrer, seremos inundados com a alegria do Senhor, que é a nossa força (Neemias 8.10).

Meu irmão, não tente fazer a obra de Deus sem estar com o coração alegre, pois o seu trabalho será em vão. Contudo, tendo o prazer do Senhor em sua vida, não deixe a obra para depois. Independente do que o diabo lhe fez, seja forte e, de posse da real alegria, ordene a saída desse mal. Agindo assim, você será mais que vencedor!

Que Deus te abençoe!

domingo, 11 de abril de 2010

Casamento: uma questão de escolha

Escolhas certas ajudam a manter a chama do amor acessa!

É fato que nossa vida é uma sucessão de escolhas. Ouvimos muitas vezes a expressão “tudo na vida é uma questão de escolha”. E isso é verdade. Escolhemos fazer ou não, amar ou não, perdoar ou não, fazer o bem ou o mal, estudar ou não, trabalhar ou não, aproveitar as oportunidades ou não e tantos outros “isso ou aquilo”.


Como isso se aplica a tudo em nossa vida, no casamento não é diferente. A vida a dois é construída com escolhas de dar a Deus a primazia, respeitar, amar, perdoar, adaptar, abdicar, aprender, construir juntos e muitas outras que fazemos ao longo da nossa caminhada como marido e mulher, como “uma só carne” planejada por Deus. Em todas as nossas atitudes há escolhas. Não há como fugir disso. De acordo com o que optamos por fazer, estaremos construindo ou destruindo nosso lar, nosso cônjuge e nossos filhos.


Como as escolhas que fazemos definem nossa vida, não devemos fazê-las impensadamente, de modo precipitado e inconseqüente. As decisões tomadas no “calor das emoções” ou sem qualquer ponderação certamente darão em caminhos de morte (Provérbios 14.12). Por isso, o melhor a fazer é decidir à luz de Deus, porque somente ele tem a resposta certa para todas as nossas questões (Provérbios 16.1).


O casamento é um presente de Deus ao homem, e, aqui, falo da raça humana. E, tendo sido instituído por Deus, ele mesmo deixou as instruções para que o matrimônio seja uma relação perfeita de amor, respeito e cumplicidade.


Se os membros de uma família praticarem três claras orientações que Paulo escreve na carta aos efésios, com certeza, esse lar vai glorificar a Deus. Elas são claras, objetivas, simples, mas profundas:
• As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor (Efésios 5.22).
• Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela (Efésios 5.25).
• Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo (Efésios 6.1).


A Palavra de Deus exorta a nós, mulheres, a sermos sábias, porque “a mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola (ou insensata) a destrói com as próprias mãos” (Provérbios 14.1). A sabedoria não é simplesmente a capacidade de ponderar as situações e agir convenientemente, mas muito mais, agir conforme os padrões de Deus. É lendo a Palavra e tendo intimidade com Deus que saberemos conduzir nosso lar de modo que nossa família seja feliz e próspera. É com a sabedoria que vem de Deus que seremos capazes de ser a ajudadora idônea que Deus nos destinou a ser.

É sendo sábias que faremos escolhas certas. E aos maridos, amar a esposa como Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela. Como Cristo amou a Igreja? Com respeito, carinho, perdão, dando a direção, levando-a a Deus, suprindo suas necessidades... Que grande responsabilidade! O marido precisa da intimidade com o Senhor para que a intimidade do seu casamento seja feliz, para que seu lar seja próspero e duradouro.


Quero colocar aqui, alguns exemplos de escolhas rotineiras e simples da convivência a dois, mas que fazem grande diferença no casamento. São essas escolhas que dia a dia vão decidindo os rumos do casamento. São detalhes, muitas vezes considerados insignificantes, que adubarão ou envenenarão as raízes do casamento, da relação marido e mulher.


Durante um desentendimento, o casal poderá escolher deixar ou não o sol se pôr sobre sua ira (Efésios 4.26). O domínio próprio e a mansidão vão prevalecer ou gritos e insultos serão a tônica da discussão. Vão dormir brigados e até em quartos separados ou vão conversar e encontrar a harmonia.


Vocês poderão dizer bobagens do tipo “não está satisfeito(a) procura outro(a)”, ou perceberem os laços do diabo e, caindo em si, declarar ele(ela) é o amor de sua vida e acertas as coisas com perdão e muito carinho.


Vocês poderão “brigar” para ver quem é que realmente manda em casa ou obedecer ao princípio de amor, submissão e obediência para a família que o apóstolo Paulo registrou em sua carta aos efésios.


A esposa pode entre afobação e moderação. Ela mal espera o marido colocar os pés em casa e já começa a “rezar a ladainha” de contas a pagar, de itens que faltam em casa e tantas outras coisas que ele realmente não gostaria de falar antes de um bom banho. Ou então respeita esse momento e ambos saem ganhando. Hoje, com ambos os cônjuges trabalhando fora, ambos precisam desse entendimento, pois muitas vezes eles chegam juntos do trabalho, ou o marido chega primeiro.


Os cônjuges podem escolher a constante acusação recíproca ou se ajudarem mutuamente com palavras de incentivo, de amor, de repreensão, de exortação e de crítica construtiva.


Marido e mulher podem escolher o desrespeito e a indiferença que adoecerão a ambos e ao lar ou, o respeito mútuo, que envolve saber onde um e outro se encontram, os horários de cada um para que não se preocupem desnecessariamente, respeitar os amigos um do outro, a abdicação individual de algumas coisas em benefício do casal, o cuidado de saber se alegrar e sofrer com as vitórias e os fracassos um do outro, cumprir os compromissos de fidelidade assumidos no altar, respeitar a individualidade do cônjuge, amar as famílias de origem sem deixar que elas interfiram na vida íntima do casal e tantas outras situações que envolvem o cotidiano de uma vida a dois.


O casal pode escolher entre viver um caos diário com mau humor e agressões ou, proporcionar um ambiente alegre, de paz e palavras boas. Eles poderão optar pelo amor ciumento e destruidor ou, pelo amor companheiro, confiante e frutificador, em que há confiança, respeito e admiração.


Ambos poderão escolher entre a maldição da murmuração e da implicância e a bênção de profetizar as promessas de Deus para o lar. Entre sempre supervalorizar a grama do vizinho ou valorizar o que Deus lhes tem dado e prosseguirem, juntos, em busca de mais vitórias.


Vocês poderão escolher entre inventar desculpas para se negarem um ou outro, ou, darem-se mutuamente com carinho e em total entrega; fazer dos momentos íntimos a mais difícil tarefa do dia ou transformá-los em alegres celebrações.


Vocês podem escolher considerar os de fora sempre melhores e deixar que outros valorizem o seu cônjuge, deixando a porta aberta para o inimigo da carência, ou valorizarem-se reciprocamente com palavras ternas e elogios.


Vocês poderão escolher entre uma eterna briga de “quero assistir ao jogo do meu time” e “vou primeiro ver meu filme” sem qualquer resultado positivo ou cada um ceder um pouco e assistir ao jogo com ele, ou ao filme romântico com ela, juntinhos e aconchegantes, e desfrutar de momentos agradáveis que solidificarão o casamento.


O casal pode escolher entre intermináveis brigas de “você é gastadeira” e “você é um sovina”, que afetarão a ambos e desestruturarão o relacionamento ou planejarão juntos a economia do lar, economizando ponderadamente para usufruírem as bênçãos advindas da unidade e da sabedoria.


Enfim, essas são apenas algumas das inúmeras escolhas que o casal fará ao longo do casamento, de uma vida inteira juntos. E em todas elas, há conseqüências.
Escolhas certas ajudam a manter a chama do amor acessa. Sabemos que conviver entre quatro paredes é uma arte, é um aprendizado diário. Por isso, as escolhas que fazemos são tão importantes. Muitos se casam e se esquecem de que o casamento é feito de detalhes. Outros tantos, sem perceberem, estão se desgastando e desgastando o casamento porque não se deram conta das escolhas erradas que estão fazendo. O tempo foi passando, e está passando rapidamente, e as oportunidades de ser feliz se esvaindo pelo ralo. Escolham, hoje mesmo, pensar melhor a respeito de cada situação que os envolve. Consultem sempre aquele que lhes dá a oportunidade de acertar, mesmo depois do erro, e serem felizes – Deus.


Dizem que não existe um casamento perfeito, mas eu digo que sim; este casamento perfeito é aquele em que tem Jesus como o centro de tudo. Escolham a bênção ao invés da maldição, a vida ao invés da morte. Maridos e esposas, escolham Jesus e a felicidade será o cotidiano da vida de vocês, individualmente, como casal, como pais, como família como um lar que glorifica a Deus.

Então, boas escolhas, feliz casamento!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Servo ou religioso?


Nos dias de hoje há muita confusão entre o religioso e o cristão, o discípulo. Precisamos aclarar isto cada vez mais.


I. Introdução

Você já reparou que acostumar-se com algo não exige muito esforço? Repare no fato de alguém entrar em um recinto com um perfume muito doce e forte. Todos irão reparar. Alguns não gostarão, outros até se sentirão mal. Agora se você não pode sair deste local você naturalmente acaba se acostumando com este odor. Seja ele bom ou ruim.

Há um ditado interessante que diz: "o pecado é como o perfume, você acaba se acostumando com ele". Isto é real. Todo o perfume que passamos, tempos depois já estamos de tal forma acostumados com ele que nem notamos a sua presença em nós. Nós nos acostumamos tão facilmente com algo que elas se tornam corriqueiras para nós. Todavia não podemos ter o Senhor com corriqueiro para nós.

O que fez Jesus com os vendilhões do templo? Não estavam os homens daquela época acostumados com eles? Não estavam adaptados àquela situação? Vejamos qual é a posição do Senhor…


II. Jr 2.13; Ap 2.4-5

O que é uma cisterna? É um local para armazenar água. A religiosidade é como uma cisterna rota: começamos bem, mas no decorrer do tempo deixamos ao Senhor e ficamos com o passado, com as experiências do passado. Nossa comunhão e nossa vida com Deus tem que ser diária, permanente, tal qual o maná no deserto que era sempre para um determinado dia.

Com freqüência ficamos com a história do passado ou, o que é pior, com a história dos outros. Temos que ter a nossa própria história com o Senhor. Temos que estar diariamente buscando da fonte e não cavando cisternas rotas.

  Nos dias de hoje há muita confusão entre o religioso e o cristão, o discípulo. Precisamos aclarar isto cada vez mais. Devemos entender que o morno, ao qual está a ponto de ser vomitado, também está dentro da igreja. Não é do mundo que ele será vomitado, mas é para o mundo que será expulso.

Cada dia que passa aumenta a polarização que o Senhor nos falou em Ml 3.12-18. A cada momento, a cada tempo está se distanciando o justo do ímpio, o que serve a Deus daquele que não serve a Deus.

Para facilitar isto, faremos um paralelo entre o religioso e o discípulo. Não temos o intuito de julgar ninguém, porém não podemos deixar nenhum homem em confusão. Todos devem saber como Deus o vê.


III.Religioso ou Discípulo (servo)?

O Religioso:

- Tem a bíblia centralizada no homem. Enxerga tudo o que Deus tem para ele: graça e salvação;

- Interpreta a palavra mecanicamente, age como se ela fosse um tabuleiro de xadrez 2Co 3.6;

- Ouve verdades de Deus 2Tm 3.7;

- Obedece algumas regrinhas que as considera sumamente importante Mt 23.23;

- Aprende a saber muita coisa 1Co 8.1b;

- Tem o eu no comando;

- Se esforça por imitar a Cristo, na carne;

- Canta muitos cânticos;

- Estuda sobre o Espírito Santo;

- Faz orações. Fala, fala e não ouve;

- Confia sua vida a uma instituição religiosa;

- Sua vida é uma eterna luta contra o mal. "Mente vazia oficina do diabo. Membros ociosos oficina do diabo";

- Vive com sede Jr 2.13;

- Faz prosélitos Mt 23.15;

- Não coloca sua vida na luz Jo 3.19-21.

- Não reconhece as autoridades como vindas de Deus;

- Seus olhos brilham para as coisas do mundo.


O Discípulo (servo):

- Tem a bíblia centralizada em Deus. O que importa é o propósito eterno de Deus;

- Tem revelação de Deus. Compara coisa espiritual com coisa espiritual 1Co 2.12-14;

- Ouve a Deus Hb 3.7-8. Ninguém pode ouvir a Deus e não mudar;

- Ama a vontade de Deus e obedece a Cristo em tudo Jo 14.23;

- Aprende a guardar o que Cristo ensinou Mt 28.20;

- Tem a Cristo no centro de sua vida – é alguém que se esqueceu de si mesmo;

- Cristo vive nele Gl 2.20;

- Louva ao Senhor;

- Vive cheio do Espírito Santo Rm 8.5-9;

- Fala com Deus, dialoga com seu Pai;

- Confia sua vida a igreja que é o corpo de Cristo;

- Não tem tempo para praticar o mal, seus membros estão ocupados com a justiça Rm 6.13;

- Bebe muita água da vida;

- Dá fruto (faz discípulos) Jo 15.1-6,8,16;

- Anda na luz 1Jo 1.5-10;

- Acata todas as autoridades delegadas Rm 13.1;

- Seu atrativo é o Senhor, ama a simplicidade de Deus.


O coração do religioso não se sacia, não se satisfaz com as coisas simples de Deus. O religioso tende matar sua sede no mundo, nos atrativos do mundo ou do poder, que pode ser intelectual.


IV.Conclusão :

O que o Senhor quer de nós?

O que o Senhor espera de você?

O que você tem feito?

Que tipo de homem você é?

  O nosso Deus e Pai não é um Deus de desordem, Ele deseja que todo aquele que se aproxima dEle realmente viva como Ele quer e deseja, sem mesclas ou confusão.